Como já vimos em post
anteriores que o treinamento concorrente é quando trabalhamos atividades com
capacidades biomotoras diferentes (força e resistência) e consequentemente vai
haver uma interferência da sinalização do estímulo da força.
Para investigar este
efeito, busquei em alguns artigos para analisar o efeito de um treinamento de
corrida com o desempenho na força de membros superiores. O artigo analisado foi
publicado na Revista Brasileira de Medicina e Esporte no ano de 2008.
METODOLOGIA
Participaram do estudo 13
universitárias (20 á 25 anos, 65 á 70Kg e 167 á 175cm) fisicamente ativas.
Os participantes
realizaram corrida de 45 minutos com intensidade de 70-75% da FCMÁX.
Após a corrida foi avaliada a força através do teste de dinamômetria de
preensão palmar e no supino reto (1RM e REPMAX 70% 1RM). E avaliaram também sem
a corrida.
RESULTADOS
CONCLUSÃO
Os resultados mostraram
que não teve diferença significativa entre ambos os protocolos. Através da
leitura deste artigo, consegui entender que o volume aplicado durante a sessão
deste treinamento de corrida, não foi suficiente para diminuir o desempenho da
força de membros superiores.
O autor diz que um dos
motivos destes resultados seria que a concentração da glicose plasmática não
diminuiu após a sessão de corrida. Mesmo com estes resultados apresentados
sugiro mais leituras sobre este determinado assunto.
ARTIGO
Treino de Corrida não
Interfere no Desempenho de Força de Membros Superiores.
Autores: Leandro Luis
Oliveira Raddi, Rodrigo Vitasovic Gomes, Mário Augusto Charro, Reury Frank
Pereira Bacurau e Marcelo Saldanha Aoki.
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