sábado, 9 de fevereiro de 2013

QUAL SERIA A IMPLICAÇÃO DO EXERCÍCIO SUPINO RETO SOBRE A PERFORMANCE DO ARREMESSO DE MEDICINE BALL


Desde outros posts venho falando sobre, efeito do desempenho após uma sequência de atividades que envolvem exercícios resistidos, saltos e até estimulação elétrica. Muitos estudos vêm falando que há melhora no desempenho quando é executado atividades com cargas máximas ou próximas. Esta melhora no desempenho é conhecida na literatura como Potencialiazação Pós-Ativação
Mas parando para pensar, imaginei o qual seria o desempenho desta atividade subsequente ao exercício de força ou saltos pliométricos, quando esta atividade condicionante é utilizada em ações musculares diferentes como: Concêntrica, Concêntrica/Excêntrica e Excêntrica?
Desta forma encontrei um artigo, publicado na Revista Horus que tem como título: ANÁLISE DOS EFEITOS DE UM TREINAMENTO AGUDO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PÓS ATIVAÇÃO DE PEITORAL SOBRE AS AÇÕES MUSCULARES EXCÊNTRICAS E CONCÊNTRICAS EM INDIVÍDUOS DO SEXO MASCULINO.


OBJETIVO
          Avaliar o efeito agudo de Potencialização Pós-Ativação sobre as ações Excêntricas e Concêntricas da musculatura do peitoral.

MÉTODOS
            Participaram o estudo 11 indivíduos do sexo masculino, com idade de 16 a 18 anos, todos praticantes de musculação.
            A coleta de dados teve duração de 5 dias, com intervalo de 48 horas. Na 1ª e 2ª sessão respectivamente foram feito os teste de 1RM Concêntrico e 1RM Excêntrico.
            As fases seguintes foram realizadas da seguinte sequência; 3ª Sessão: supino reto realizando somente a fase concêntrica do movimento da ação concêntrica; 4ª Sessão: supino reto convencional, realizando as fases excêntrica e concêntrica do movimento concêntrico / excêntrico; 5ª Sessão: supino reto realizando somente a fase excêntrica do movimento da ação excêntrica. Todos os exercícios como forma de ativação da musculatura tiveram volume empregado 2 repetições á 90% 1RM Concêntrico e Excêntrico. Ambas sessões realizaram a avaliação do arremesso de medicine Ball pré e pós ativação, com 4 minutos de intervalo entre ativação e avaliação da potência muscular.

RESULTADOS
            Já a Figura 01 apresenta os valores médios (e desvio padrão) dos Regimes: Concêntrico, Excêntrico / Concêntrico e Excêntrico, em valores percentuais (figura a esquerda) e em valores absolutos (figura a direita).


CONCLUSÃO
            Os resultados apresentados no presente estudo sugerem que um volume de duas ações musculares concêntricas realizadas com uma intensidade de carga equivalente à 90%1RM concêntrico na ativação de músculos de membros superiores favorece a potencialização do desempenho subsequente para a amostra estudada. No entanto, ao incluir uma ativação no aquecimento, ou como forma de metodologia de treinamento é importante estar atento com indivíduos sem experiência em atividades de alta intensidade.
            Porém os autores não encontram uma explicação sobre o porque da ação Concêntrica ter um potencialização melhor na performance da potência muscular do que as outras ações musculares. Mas acredito que um dos mecanismos que levaram uma menor melhora da potência foi o a incidência de microtrauma adaptativo causado pela ação Excêntrica.



sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

EFEITO DO ALONGAMENTO ESTÁTICO APÓS O EXERCÍCIO COMO ATENUAÇÃO DA DOR MUSCULAR DE ÍNICIO TARDIO (DMIT)


Dores musculares e sensações de desconforto intensas são casos muitos encontrados em atletas profissionais, desportistas e principalmente em sedentários que iniciam as suas atividades físicas, esta forma de manifestação de dor é conhecida como DOR MUSCULAR DE ÍNICIO TARDIO (DMIT), que pode perdurar de 5 a 7 dias, seu pico de intensidade é alcançado dentro de 24 á 72 horas, que pode ser analisado com coleta de creatina kinase, também outra maneira seria de forma subjetiva que na literatura é encontrada a escala visual analógica (VAS).
         Como forma de amenizar a dor muscular é utilizada a manobra de alongamento, que pode ser realizado de diversos métodos, porém o estudo em questão irá analisar o alongamento estático.
           
OBJETIVO
            Analisar em indivíduos sedentários se o alongamento estático atenuava o grau da DMIT.

MÉTODOS
            Compuseram o estudo 20 indivíduos estudantes sedentários que foram divididos em dois grupos: Grupo Controle(GC) realizaram apenas o exercício, já o Grupo Alongamento(GAL) fizeram o exercício e depois executaram um exercício de alongamento estático.
            O exercício utilizado para o estudo foi o de panturrilha sobre um step com apenas a carga corporal, realizando a fase concêntrica e excêntrica, o mesmo consistia em 5 séries de 20 movimento com 30 segundos de intervalo. Apenas o grupo GAL  realizou o alongamento para região do tríceps sural (panturrilha) como mostra a imagem abaixo:
            Que teve como volume 3 séries de 30 segundos cada perna alongada.

           
O grupo GC foi submetido à avaliação e exercício. As etapas do estudo para o grupo GC consistiram em:
1º dia – avaliação e exercício de panturrilha;
2º dia (24 horas pós-exercício) – reavaliação;
3º dia (48 horas pós-exercício) – reavaliação;
4º dia (72 horas pós-exercício)– reavaliação.
As etapas do estudo para o grupo GAL consistiram em:
1º dia – avaliação, exercício de panturrilha e alongamento;
2º dia (24 horas pós-exercício) – reavaliação e alongamento;
3º dia (48 horas pós-exercício) – reavaliação e alongamento;
4º dia (72 horas pós-exercício)– somente reavaliação.
            Para avaliar a DMIT os autores utilizaram a VAS  que vai de 0-10, onde 0 refere-se a ausência total de dor e 10 significa dor máxima suportada pelo indivíduo.

RESULTADOS
            Na figura 1 mostra os valores médios da VAS apresentado pelos indivíduos em seus respectivos grupos.


            Ambos os grupos no momento 72 horas teve um decréscimo, nos valores da VAS, porém o grupo GC obteve valores menores de DMIT na avaliação de 72 horas em relação ao GAL.

DISCUSSÃO
            Buroker e Shawane (1989) High e Howley (1989) Johansson et al.(1999) Wessel e Wan (1994) também não encontraram amenização do nível de DMIT, assim trazendo os mesmos resultados apresentados neste artigo em estudo.
           
CONCLUSÃO
            O estudo apresentado concluiu que o alongamento estático não foi eficaz ao ponto de diminuir o grau da DMIT do GAL quando comparado ao GC.

REFERÊNCIA DO ARTIGO
Bonfim AEO, Ré D, Gaffuri J, Costa MMA, Portolez JLM, Bertolini GRF. Uso do alongamento como fator interveniente na dor muscular de inicio tardio. Rev Bras Med Esporte. 2010; 16(5): 349-52.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Desempenho da Velocidade Após o Exercício de Agachamento e Sequência de Saltos Sobre Barreiras em Futebolistas Sub 15


Dentro da modalidade futebol existem diversas capacidades que auxiliam no desempenho competitivo, com isso a velocidade pode ser considerada a determinante durante os jogos competitivos, já que nos jogos os atletas realizam diversos sprints.
            Estudos realizados por Robbins(2005) Batista et al.(2007) Batista et al.(2003)      afirmam que quando realizado um exercício de força em intensidades máximas ou submáximas, potencializam as atividades subsequentes. Isso poderia servir de auxilio para aquecimento da modalidade e assim obter uma possível melhora no resultado. Essa melhora é apresentada na literatura como POTÊNCIALIZAÇÃO PÓS-ATIVAÇÃO (PPA).

MÉTODOS
            Este estudo foi publicado no ano de 2012, na Revista Brasileira de Futebol, e participaram do estudo 21 futebolistas da categoria sub 15, da cidade de São Paulo.
            Foram realizadas 3 fases durante o estudo: 1ª Fase: Todos realizam o teste de velocidade de 20mts e foram classificados do melhor para o pior e divididos de forma intercalada, seguindo pela divisão em grupos, GE e GC (experimental e controle respectivamente); 2º Fase: O grupo GE executou um aquecimento de 10 minutos padronizados por exercícios com bola, deslocamento com mudança de direção e alongamentos, em seguida fizeram 4 repetições máximas no exercício de agachamento livre, depois fizeram um intervalo de 5 minutos e assim realizaram 3 séries de sprints de 20mts com 3 minutos de pausa entre eles.; 3ª Fase: O GE realizou o mesmo procedimento da fase 2 de aquecimento, porém ao invés do exercício de força realizou uma sequência de 4 saltos sobre barreiras de 40cm, depois de 5 minutos de intervalo realizaram o teste de velocidade de 20mts. O GC nas fases 2 e 3 executava o aquecimento, partia para avaliação de velocidade após 5 minutos de intervalo.

RESULTADOS

           
                      O gráfico acima mostra os valores da velocidade durantes as fases 1, 2 e 3 e apresenta que durante fase 2 que foi realizado o exercício de agachamento a velocidade da corrida de 20mts foi maior comparado com o grupo controle, já na fase 3 o exercício de salto sobre barreiras, não foi capaz de aumentar a velocidade durante os 20mts.

POSSÍVEIS MECANISMOS
PPA parece ser produzida por mecanismos fisiológicos desencadeados no músculo e no sistema nervoso central;
O principal causador da PPA é a fosforilação da miosina regulatória de cadeia leve, que altera a conformação das pontes cruzadas, que coloca as cabeças globulares numa posição mais próxima dos filamentos finos de actina. Essa aproximação aumenta a probabilidade de interação entre as proteínas contráteis, o que pode ter a maior conexão entre os filamentos, assim ocasionando uma melhor tensão (Rassier e Macintosh; 2000);
Segundo Baker(2003) a PPA pode ser explicada por eventos como aumento de recrutamento de unidades motoras, melhora na sincronia dos disparos dos impulsos nervosos, diminuição da influência de mecanismos inibitórios centrais(célula de Renshaw) e periféricos(OTG) e aumento da inibição recíproca da musculatura antagonista;
  
CONCLUSÃO
            Através dos resultados deste estudo, conclui-se que o aumenta da velocidade teve relação com a PPA, e que exercícios com pesos com cargas máximas e submáximas são mais eficiente para desenvolver a PPA.

REFERÊNCIA DO ARTIGO
Carvalho LM, Confessor YQ, Angeli G, Barros Neto TL. O efeito agudo da potencialização pós-ativação na performance de velocidade em atletas de futebol. Rev Bras Futebol. 2012; 05(1): 03:11.


Comparação do Gasto Energético Entre o Caminhar e o Correr na Mesma Distância


Cada vez mais é a procura da população em relação a prática de atividade física, desde de objetivos a qualidade de vida, reabilitação de patologias, emagrecimento, ganhos de massa e força muscular. Assim há disponibilidade de diversos meios de treinamentos para se alcançar estes objetivos.

            O estudo que será apresentado foi publicado no ano de 2012, que teve como objetivo em realizar a comparação do gasto energético (GE) entre o correr e caminhar numa mesma distância com 10 homens de 18 á 35 anos, com média de 77 kg, 175,6 cm, com no mínimo um ano de treinamento regular.

MÉTODOS
            Os voluntários percorreram uma distância de 2milhas, onde a intensidade do caminhar foi de 3mph(4,8km/h) durante 40 minutos e a corrida 6mph(9,6km/h) durante 20 minutos.
            A analise do GE foi realizado de forma direta pelo aparelho VO2000 – Aerosport Medical Graphics.

RESULTADOS
            Na figura abaixo mostra o resultado do GE, comparando a corrida e o caminhar dentro da mesma distância, que obteve média de 4,7kcal/min e 12,3kcal/min do caminhar e correr respectivamente.


Os valores deste estudo corroborou com os dados apresentados por King et al.(2004) Walker et al.(1999) Haymes e Byrner(1993), porém estes estudos citados não utilizaram a mesma distância para realizar a comparação do caminhar e o correr. Assim com a mesma relação utilizada neste estudo apresentado Hall et al.(2004) Fellingham et al.(1978) Bhambhani e Singh(1985) mostram também que a corrida obtém um valores significativo maior que a caminhada quando o parâmetro é GE.

POSSÍVEL MECANISMO
            Os autores acreditam que o possível mecanismo, para a corrida ter um valor maior de GE que a caminhada, seria por apresentar maior força de reação contra o solo e requer maior movimentação das articulações dos membros inferiores.

CONCLUSÃO
            Os resultados concluem que o correr apresenta o GE superior que o do caminhar, portanto para homens jovens e treinados a corrida é mais indicado para a promoção e manutenção da saúde.

REFERÊNCIA DO ARTIGO
Sindorf MAG, Silva LA, Gonelli PRG, Gobatto FBM, Verlengra R, Peligrinotti IL, Montebello MIL, César MC. Comparação do gasto energético ao caminhar e correr a mesma distância. Saúde em Revista. 2012: 12(31); 7:14.

domingo, 28 de outubro de 2012

Respostas Cardiovasculares em Diferentes Posições de Execução


Nestes últimos tempos a atividade que vem mais crescendo como forma de prevenção de patologias são os exercício resistidos (ER)sendo recomendado pelo ACSM e American Heart Association. Porém a segurança sobre estes exercício é o que mais esta sendo estudada, assim a posição dos mesmos pode implicar em diversas variáveis fisiológicas.
Em estudo feito por Simão et al. mostraram que para membro inferiores o duplo-produto foi maior quando realizado em pé versus a posição deitada.
Para analisar o trabalho do coração temos que levar em conta algumas variáveis como frequência cardíaca(FC) e pressão arterial(PA), mas mesmo com estas variáveis não temos a segurança real, assim temos o duplo-produto(DP) que é calculado pela multiplicação da pressão arterial sistólica(PAS) e FC.

OBJETIVO
Analisar respostas cardiovasculares no exercício de supino em duas posições diferentes: supino reto sentado(SRS) na máquina e supino reto deitado(SRD).

MÉTODOS
Participaram do estudos 14 indivíduos 10 M, 4H), com idade média de 23 anos/61 kg e 168 cm. Todos tinham experiência mínima de 6 meses em ER.
Todos realizaram o teste de carga máxima 1RM, depois executaram o treino de apenas uma série de 10 repetições a 65% de 1RM, porém foi dado um intervalo de 72 horas para cada exercício.
Realizaram as medidas nos momentos pré e pós exercício nas diferentes posições SRS e SRD.

RESULTADOS
Em todos os dados os valores pós exercício foi maior para SRS  com relação ao SRD.





CONCLUSÃO
Apesar do estudo não utilizar pessoas com patologias cardiovasculares, os autores concluem que pessoas que não possam elevar o seu DP treinem e decúbito dorsal, por mostrar um menor valor comparado com o exercício sentado.
Mas vale ressaltar que este estudo utilizou apenas um exercício como analise, assim se estivesse mais exercícios os resultados poderiam ser diferentes, o que leva os autores a sugerir que leiamos mais estudos do mesmo assunto e realização de outros estudos.

Dados retirados do artigo original publicado na Revista Brasileira de Medicina e Esporte, no ano de 2005 com o seguinte título: Análise da frequência cardíaca, pressa arterial e duplo-produto em diferentes posições corporais nos exercícios resistidos.
Miranda, H. Simão, R. Lemos A. Dantas, B.H.A. Baptista, L.A. Novaes, J.

domingo, 16 de setembro de 2012

DESEMPENHO DA FORÇA APÓS UM TREINO DE CORRIDA



Como já vimos em post anteriores que o treinamento concorrente é quando trabalhamos atividades com capacidades biomotoras diferentes (força e resistência) e consequentemente vai haver uma interferência da sinalização do estímulo da força.

Para investigar este efeito, busquei em alguns artigos para analisar o efeito de um treinamento de corrida com o desempenho na força de membros superiores. O artigo analisado foi publicado na Revista Brasileira de Medicina e Esporte no ano de 2008.

METODOLOGIA
Participaram do estudo 13 universitárias (20 á 25 anos, 65 á 70Kg e 167 á 175cm) fisicamente ativas.
Os participantes realizaram corrida de 45 minutos com intensidade de 70-75% da FCMÁX. Após a corrida foi avaliada a força através do teste de dinamômetria de preensão palmar e no supino reto (1RM e REPMAX 70% 1RM). E avaliaram também sem a corrida.

RESULTADOS



CONCLUSÃO
Os resultados mostraram que não teve diferença significativa entre ambos os protocolos. Através da leitura deste artigo, consegui entender que o volume aplicado durante a sessão deste treinamento de corrida, não foi suficiente para diminuir o desempenho da força de membros superiores.

O autor diz que um dos motivos destes resultados seria que a concentração da glicose plasmática não diminuiu após a sessão de corrida. Mesmo com estes resultados apresentados sugiro mais leituras sobre este determinado assunto.

ARTIGO
Treino de Corrida não Interfere no Desempenho de Força de Membros Superiores.
Autores: Leandro Luis Oliveira Raddi, Rodrigo Vitasovic Gomes, Mário Augusto Charro, Reury Frank Pereira Bacurau e Marcelo Saldanha Aoki.


domingo, 29 de julho de 2012

MÉTODOS DE RECUPERAÇÃO PÓS-TREINO

Uma sessão de treinamento é desenvolvida com base em um AQUECIMENTO,TREINO e RECUPERAÇÃO(volta a calma), a parte final tem com principal objetivo restaurar o organismo em suas condições basais, levando a homeostase. Com isso fica evidente que a volta a calma tem um papel importante na periodização de atletas/clientes.
Para ajudar na RECUPERAÇÃO existe alguns métodos que potencializarão o desempenho do próximo estímulo, sendo eles Crioterapia, Contraste, Massagem e Recuperação Ativa.

CRIOTERAPIA
Este é o método que consiste em imersões em gelo e água.
Estudos mostram que este método possa ajudar na remoção de lactato e CK(creatina quinase).
Alguns dos efeitos deste tipo de recuperação:
  • Reduz o nível de percepção de dor;
  • Reduz espasmo muscular (contrações involúntárias);
  • Diminui a inflamação provocada por danos teciduais;

CONTRASTE
Parecido com a Crioterapia, este tipo de recuperação é aplicado uma imersão quente e fria ou vice-versa.
Benefícios do método:
  • Acelera a remoção de catabólicos;
  • Relaxamento da musculatura;

MASSAGEM
Esse é um dos métodos, mais complexo para ser estudo e comparar resultados, pois a técnica/pressão/duração são muitas e cada protocolo ocasionaria um efeito.
Porém alguns efeitos obtidos foram:
  • Diminui a sensação de fadiga;
  • Reduz o tempo de recuperação do atleta, ou seja, entrará em homeostase mais rápido;
  • Redução do pico de CK;

RECUPERAÇÃO ATIVA
É a técnica bem antiga e também a mais utilizada pelos profissonais. Porém ao prescrever este tipo de recuperação, temos que ter um olhar em especial para a intensidade que pode ocorrer uma sobrecarga, ao invés de recuperar o organismo.
Autores dizem que a intensidade considerável seria de 20 a 50% do VO2máx.
Efeitos encontrados:
  • Remoção de lactato e CK;
  • Aumento no tempo de exaustão;

CONCLUSÃO
Apesar de grandes efeitos destacados acima, ainda não foi encontrado um protocolo correto para potencializar todos os efeitos, assim temos que atentar na temperatura/técnica/pressão exercida/tipo de exercício e intensidade.

REFERÊNCIAS
Métodos de Recuperação Pós-exercício: um Revisão Sistémica, publicado na Rev. Brasileira de Medicina do Esporte em 2009.